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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O que você ama, satanas tenta destruir.

Graça e paz!!!
A sua família é o alvo das setas malígnas  de satanás. Ore e lute pois ele não dexiste
fácil, mostre para o inimígo quem é o dono do seu lar e quem tem o direito de habitar nele. Ao contrário de Jesus, satanas não pede licença para entrar. Mas também ao contrário de Jesus, satanas não tem poder. Ore pos sua família.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Noite de Natal.

Paz de Cristo amados.

Natal, época de celebrar o nascimento daquele que um dia morreu por nós, época de relembrar tudo o que foi feito no ano, juntar a família para a ceia, dar um tapa no visual da casa e por ai vai. A baixo tem um pouco sobre o nascimento de Jesus. Mas antes de lêem o texto citado, gostaria de desejar a vocês um maravilhoso natal na presença de Jesus, agradecendo pois ele nasceu para nos salvar; comemore com sua família, faça a sua ceia, encha sua árvore natalina de enfeites e presentes, mas não se esqueça o verdadeiro sentido do natal. Deus abençoe a TODOS. Feliz Natal.

Vejam o filme  Paixão de Cristo, mesmo que já tenha assistido; voce entenderá ainda mais o sentido do natal.

Natal:

Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o nascimento de alguém ou de alguma coisa. Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25 de dezembro desde o século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus e assim é o seu significado nas línguas neolatinas.

A Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus Cristo nasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calendário gregoriano era um mês frio e chuvoso. Sendo assim, não era um mês propício aos pastores ficarem nos campos passando frio e cuidando de ovelhas.

Entretanto, o evangelista Lucas afirma que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Eles foram avisados no evento chamado de Anunciação aos pastores.
Anúncio do anjo Gabriel e nascimento de Jesus

     Nascimento de Jesus

O nascimento de Jesus se deu por volta de dois anos antes da morte do Rei Herodes, denominado "o Grande", ou seja, considerando que este morreu em 4 AEC, então Jesus só pode ter nascido em 6 AEC. Segundo a Bíblia, antes de morrer, Herodes mandou matar os meninos de Belém até aos 2 anos, de acordo com o tempo que apareceu a "estrela" aos magos. (Mateus 2:1, 16-19 - Era seu desejo se livrar de um possível novo "rei dos judeus").

Ainda, segundo a Bíblia, antes do nascimento de Jesus, o imperador Octávio César Augusto decretou que todos os habitantes do Império fossem se recensear, cada um à sua cidade natal. Isso obrigou José a viajar de Nazaré (na Galileia) até Belém (na Judeia), a fim de registar-se com Maria, sua esposa. Deste modo, fica claro que não seria um recenseamento para fins tributários.

"Este primeiro recenseamento" fora ordenado quando o cônsul Públio Sulplício Quirín' "era governador [em grego: hegemoneuo] da província romana da Síria." (Lucas 2,1-3 - O termo grego hegemoneuo vertido por "governador", significa apenas "estar liderando" ou "a cargo de". Pode referir-se a um "governador territorial", "governador de província" ou "governador militar". As evidências apontam que nessa ocasião, Quiríno fosse um comandante militar em operações na província da Síria, sob as ordens directas do Imperador.[carece de fontes?])

Sabe-se que os governadores da Província da Síria durante a parte final do governo do Rei Herodes foram: Sentio Saturnino (de 9 AEC a 6 AEC), e o seu sucessor, foi Quintilio Varo. Quirínio só foi Governador da Província da Síria, em 6 EC. O único recenseamento relacionado a Quirínio, documentado fora dos Evangelhos, é o referido pelo historiador judeu Flávio Josefo como tendo ocorrido no início do seu governo (Antiguidades Judaicas, Vol. 18, Cap. 26). Obviamente, este recenseamento não era o "primeiro recenseamento".

A viagem de Nazaré a Belém - distância de uns 150 km - deveria ter sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de gravidez. Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito. Envolveu-o em faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar disponível para eles no alojamento [isto é, não havia divisões disponíveis na casa que os hospedava; em gr. tô kataluma, em lat. in deversorio]. Maria necessitava de um local tranquilo e isolado para o parto (Lucas 2:4-8). Lucas diz que no dia do nascimento de Jesus, os pastores estavam no campo guardando seus rebanhos "durante as vigílias da noite". Os rebanhos saíam para os campos em Março e recolhiam nos princípios de Novembro.

A vaca e o jumento junto da manjedoura conforme representado nos presépios, resulta de uma simbologia inspirada em Isaías 1:3 que diz: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não têm conhecimento, o meu povo não entende". Não há nenhuma informação fidedigna que prove que havia animais junto do recém-nascido Jesus. A menção de "um boi e de um jumento na gruta" deve-se também a alguns Evangelhos Apócrifos...

Dança, um instrumento corporal.


Graça e Paz!!!

Bom dia amados e amadas de todo o Brasil e que sá de todo o mundo, hoje o dia aqui em minha cidade começou frio e bem tranquilo; bom parar ficar em casa e ler, tomar chocolate quente e dormir.

  Todo mundo gosta de espressar seus sentimetos de várias formas, na música, escrevendo um livro, pintando um quadro e  DANÇANDO. Eu sou "apaixonada" por dançar, além de ser uma arte cênica ela liberta a alma de pesos quando dançada com plena vontade. Mas quero falar da dança para Deus; existem muitos que dizem que a dança é só um modo de querer "aparecer" frente a um público. Muitos desconhecem que Davi dançou, Miriam dançou e outras pessoas citadas na bíblia tembém dançaram. A dança assim como o louvor, a oração também é uma forma de adorar a Deus, TUDO foi feito para ELE e por ELE. Agora, depende de como e para que e também para quem você está dançando, se não for para Deus ela servira apenas como o ar que um dia quando você morrer ele acaba, sai de seu corpo; se for para Deus servirá como vitória e alegria pois em TUDO você adorou ao Senhor.


Eu acredito que Deus me deu esse dom de dançar, apesar de estar um pouco enferrujada, mas as vezes em meu quarto eu danço,ah e como é bom; mover meu corpo espressando o que sinto pena que meu quarto não é um enorme salão pois se fosse seria bem melhor.

Amados, dançem, movam-se use seu corpo como instrumento e deixe o som da música guiar vocês na dança. Use a dança para louvar ao Senhor que é dígino de toda adoração. Nosso corpo é templo da morada do espírito, deste modo tudo que você fizer com o corpo lhe trará bem espíritual ou mal espíritual.Não importa o rítimo desde que a música não leve a sencualidade, contendas, avareza, traição etc... uma coisa que para Deus será motivo de ira.. Seja novo, seja velho, seja como for DANÇE para o Senhor!!!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Ficou no oculto.


As vezes para aliviar a alma de alguns pesos queremos "divulgar" o que se passa em nossas vidas, escrevemos enormes textos falando sobre nosso estado de espírito.
Ao chegar o fim do texto relemos e percebemos que sinceramente não há necessidade de dizer tudo aqui.Sabe por que? porque ao terminarmos um longo texto nos sentimos tão aliviados, que percebemos que exageramos na dose e que tudo aquilo que está escrito bem a nossa frente não é necessário. Então deletamos, o texto fica no oculto como se nunca tivesse existido.
Foi isso que fiz e mesmo tendo digitado um grande texto ter deletado ele me trouxe paz espiritual. 
Agradeço a Deus por não me deixar agir com loucura e falta de raciocínio em meus textos. 

Deus NUNCA nos abandoma.

Deus não esquece dos seus escolhidos, não esquece dos que o adoram em verdade, Deus não abendona o servo fiel. A miséricordia de Deus é maior que todas as somas de nossos erros. Deus nos ama tanto mais tanto que não leva em conta o tempo da ignorância, mas nos acolhe e derrama suas bençãos e nos dá o seu maravilhoso amor.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

6ºAniversário da IEB de Mulungu, venha participar!!!


clique para ampliar a imagem.

A Igreja Evangélica Batista de Mulungu, sente honrada em convidar a V.Sª e ilustríssima Família para participarem das solenidades alusivas ao seu 6º aniversário que será comemorado no conforme a programação a baixo.


[Salmo de louvor] Celebrai com júbilo ao SENHOR, todas as terras.
Servi ao SENHOR com alegria; e entrai diante dele com canto.
Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele que nos fez, e não nós a nós mesmos; somos povo seu e ovelhas do seu pasto.
Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu nome.
Porque o SENHOR é bom, e eterna a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração. 
Salmos 100:1-5

Programação:
Dia 09/12/2011 (sexta-feira)- ás 19:30h- Culto de entrega dos eventos comemorativos.
Dia 10/12/2011 (sábado)- ás 19:30h- Culto em Ação de Graças pela vida da IEB em Mulungu, com ceia do Senhor e pregação ministrada pelo Pr. Djalma Sérgio, da IEB Zona Sul- João Pessoa.
Dia: 11/12/2011 (domingo) -ás 19:30h- Culto.
Dia: 13/12/2011 (terça-feira) -ás 19:30h- Culto.
Dia: 14/12/2011 (quarta-feira)-ás 19:30-Culto de Oração, ministrando a Palavra os irmãos Abraão, Manoel e Romildo.
Dia: 15/12/2011( quinta-feira)- ás 19:30h- Culto da Família
Dia: 16/12/2011 (sexta-feira) -ás 19:30h- Culto
Dia: 17/12/2011 (sábado) -ás 19:30h- Culto Jovem
Dia: 18/12/2011 (domingo) -ás 19:30h- Culto de encerramento e graças por tudo o que Deus fez durante o evento.

Jacob Riis, uma luz na fotografia.



"Vocês são a luz do mundo... Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, 
para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, 

que está nos céus". Mateus 5:14a, 16
 

Nascido na Dinamarca, numa família grande e pobre, Jacob Riis desde cedo foi influenciado por seu pai a ler e aprender inglês, esperando que tivesse uma carreira literária. Mas ele queria, na verdade, ser um carpinteiro e emigrou para a América em 1870, aos 21 anos, com esse objetivo. Contudo, para a maioria dos imigrantes, as coisas não eram tão fáceis, e Riis sentiu na própria pele a pobreza e o preconceito. Somente em 1873 conseguiu um emprego razoável, numa agência de notícias, a New York News Association. Depois disso ainda trabalhou brevemente como editor em dois pequenos jornais da cidade, e, quatro anos depois, tornou-se repórter policial do New York Tribune.



Durante esse tempo como repórter policial, Riis trabalhou nas favelas mais violentas e pobres da cidade e pôde escrever relatos de primeira mão das indignidades e injustiças na vida dos imigrantes. Através de suas próprias experiências, ele decidiu fazer a diferença. Com seu estilo de escrita melodramático, ele tornou-se um dos primeiros jornalistas reformistas, que não apenas registravam os acontecimentos, mas usavam seu trabalho como ferramenta de mudança social.



Riis e a Fotografia



“Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, 

porque são feitas em Deus.” João 3:21



“Uma imagem vale mais do que mil palavras.” Este ditado popular começou a fazer sentido na vida de Jacob Riis. Há algum tempo ele vinha procurando um meio de mostrar a miséria mais vividamente, principalmente depois de ter sido acusado de exagerar na sua descrição. Foi quando recorreu à fotografia, uma arma de persuasão que superava o poder das palavras.



Autodidata, Riis documentou, durante cerca de dez anos, favelas, guetos de imigrantes miseráveis em condições de semi-escravidão e sem o mínimo de condições sanitárias. Suas fotos, chocantes para a época, ajudaram a mobilizar a opinião pública em favor de leis relativas à educação, trabalho e moradia. Em 1884, por exemplo, conseguiu que fosse formada uma comissão para tratar dos problemas de habitação, a Tenement House Commission.



Riis e o flash fotográfico



“Mas, tudo o que é exposto pela luz torna-se visível, 

pois a luz torna visíveis todas as coisas.” Efésios 5:13



Como os equipamentos eram caros, pesados e frágeis, nenhum fotógrafo se aventurava pelas regiões mais pobres da cidade, e durante algum tempo a fotografia permaneceu como um brinquedo das classes abastadas. Além disso, naquela época a fotografia era inútil para registrar algo que estivesse acontecendo à noite ou num lugar escuro. Jacob Riis achou que estava na hora de mudar isto. Ele foi o primeiro fotógrafo a usar o flash, e, assim, pôde registrar a realidade dos bairros pobres de Nova York, sempre envoltos em trevas e sombras.



Durante o início de 1887, no entanto, Jacob Riis ficou surpreso ao ler sobre uma invenção dos alemães Adolf Miethe e Johannes Gaedicke: uma mistura de magnésio com clorato de potássio e sulfeto de antimônio, formando um pó que, disparado por um dispositivo, a “panela de flash”, iluminava suficientemente a cena. Mas o equipamento do flash era perigoso e tinha que ser manuseado com cuidado. São numerosas as histórias de horror sobre o pó de magnésio, que poderia causar de problemas respiratórios a queimaduras graves. Além disso, o flash era ofuscante e produzia uma torrente de fumaça, incomodando a todos no ambiente.



Riis, uma luz no mundo



“Eu fiz de você luz para os gentios, para que você leve a salvação até aos confins da terra.” 

Atos 13:47b



Jacob Riis foi um homem enérgico, que combinava em sua pessoa o caráter de diácono da igreja de Long Island e de repórter policial em Nova York. Como professor da escola dominical, ele incentivava seus alunos a se envolverem em atividades comunitárias que auxiliassem na redução dos problemas enfrentados pelos trabalhadores pobres e imigrantes de Nova York. Foi dessa forma que ele acabou usando a fotografia para documentar as condições de vida nos bairros mais pobres da cidade.



Riis acumulou muitas fotografias, mas não conseguiu vendê-las para revistas ilustradas. Por isso ele começou a divulgar seu trabalho nas igrejas, inclusive na sua própria. Dessa forma, aumentou consideravelmente o número de pessoas que tiveram contato com suas idéias, e também pôde conhecer outras que tinham o poder de mudar aquela situação. Uma dessas pessoas foi o ex-presidente Theodore Roosevelt, que ficou tão profundamente afetado pelo senso de justiça de Jacob depois de ler sobre as suas exposições, que procurou conhecê-lo, nascendo aí uma amizade para o resto da vida. Mais tarde, comentando sobre Riis, Roosevelt disse: “eu sou tentado a chamá-lo de ‘o melhor americano que eu já conheci’, embora ele já fosse um jovem quando ele veio da Dinamarca para cá”.



Embora suas imagens tenham sido publicadas como gravuras, elas foram capazes de causar um forte impacto sobre a opinião pública. Seu primeiro livro,How the Other Half Lives (Como a outra metade vive), foi publicado em 1890, sendo até hoje um documento comovente do sofrimento humano. Como a pobreza nunca acabou, também o trabalho de Riis nunca teve pausa. Ele seguiu fotografando e escrevendo sempre sobre o mesmo assunto, até morrer aos 65 anos vítima de um ataque cardíaco. Deixou mais de uma dúzia de livros publicados e o seu nome na história da fotografia.



Riis e a Luz do mundo



"Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, 

mas terá a luz da vida". João 8:12



Jacob Riis foi um exemplo de ser humano, de profissional e de cristão. Ele mostrou na prática que a fé não é só coisa de igreja, mas que podemos (e devemos) aplicá-la ao nosso estilo de vida, fazendo tudo para a glória de Deus (1 Co 10:31). Também mostrou que a fé sem obras é morta (Tiago 2:17) e que o amor ao próximo é a marca do crente (1 João 4:8).



Sua vida foi como o flash que inaugurou: uma pequena luz frágil e defeituosa, mas que, sendo manuseada pelo Supremo Fotógrafo (Deus), foi capaz de iluminar o coração de muitos homens, refletindo um pouco da Sua grandeza, bondade e amor. Que o exemplo desse servo de Deus nos incentive a viver como verdadeiras luzes nesse mundo.



“Porque outrora vocês eram trevas,

mas agora são luz no Senhor.

Vivam como filhos da luz.” - Efésios 5:8

Por: Débora Silva Costa
Publicado no Fé & Razão

O oculto é interessante?

O que Deus vê.



Hey, você aí, já se decepcionou com alguém? Já se sentiu injustiçado?
Certamente já.

E se analisar friamente o real motivo das decepções e injustiças, o que você encontrará?
Muito provavelmente o depósito de expectativas em pessoas que não possuíam estrutura suficiente para suportá-las. Expectativas no reconhecimento, no prestígio pela ação correta. É assim que nós agimos.

Pergunte a maioria das pessoas que um dia estiveram sentadas nos bancos de uma igreja, e que hoje se encontram dentro de bares, boates e até bocas de fumo.
Você ouvirá uma série de histórias repletas de injustiças que geraram grandes decepções com aqueles que eram considerados seus irmãos na fé.

São pessoas que esperavam abrigo e ao contrário disso foram escorraçadas.
Queriam ouvidos amigos, e receberam línguas afiadas.
Buscaram irmãos e encontraram desconhecidos.

Uma história parecida com essa aconteceu com a personagem deste texto.

Agar era serva de Abrão (que depois se tornaria Abraão) e Sarai (que depois seria Sara).
Sarai não podia ter filhos, assim obrigou Agar a se deitar com Abrão e dar a ele o filho que não poderia gerar.

Não é de se admirar que Agar não gostasse de Sarai, muito menos do Deus a quem ela servia.
Sarai e Abrão, um casal escolhido para iniciar uma nação cujo Senhor Deus o chamaria de sua, escolheu Agar para assumir o papel de mãe no lugar de outra.

Quando Agar engravidou, resolveu zombar de Sarai por não poder ter filhos. Sarai se queixou a Abrão, e este optou por ser eximir de qualquer responsabilidade sobre o assunto (Gênesis 16 v6). Mesmo sabendo que Agar carregava em seu ventre um filho seu.

Assim que percebeu que Sarai iria tomar satisfações Agar fugiu. Fugiu para o deserto carregando mais do que um bebê em seu ventre. Carregou raiva, angústia, medo, e o mais pesado fardo daqueles que se sentem injustiçados.

Agar parou para descansar em uma fonte, e assim Deus, não o Deus conivente com as injustiças que seu povo cometera, e sim o Deus que ouviu o pedido de uma mãe em apuros, aparece para lhe dar promessas e mostrar a ela que tudo ficaria bem.
Naquele dia ela colocou sobre a fonte o nome “Tu És o Deus que me vê”

Deus move o coração de Sarai, Agar volta pra casa e da à luz a Ismael.

Tempos depois Isaque, o filho prometido a Sarai e Abrão, nasce e traz à casa toda a alegria que só quem recebe um milagre de Deus pode entender.
No primeiro desentendimento o instinto de Abrão ( Agora já Abraão) foi optar por Isaque ao invés de Ismael, e ele , dessa vez definitivamente, expulsa Agar novamente.

Mais uma vez, as coisas não pareceram tão justas quanto deveriam ser não é?
Leia a bíblia e você encontrará Abraão e Sara sendo mencionados como nossos pais na fé, heróis que deveriam ser lembrados, mas e Agar?

Agar não foi esquecida por Deus.
Talvez se o nome da fonte fosse “Abraão e Sara me viram”, ou “Alguém me viu”, isto tivesse acontecido, mas não. O nome da fonte deixou claramente especificado que quem estava com seus olhos atentos sobre Agar era Deus, e o Deus que vê é o mesmo Deus que não se esquece.

“Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.” Isaías 49 v 15

“Os olhos do SENHOR estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos ao seu clamor.” Salmos 34 v15


Quando a água de Agar e Ismael havia acabado, e a única opção que ela encontrou foi deixar seu filho de lado para que não o visse morrer de sede, o anjo do Senhor apareceu em meio ao deserto para lembrar que o Deus que vê é também o Deus que ouve.

“E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está
Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação”
Genesis 21 v 17

Então a bíblia nos conta que Deus abriu os olhos de Agar e a fez ver um poço de água; e foi encher o odre e deu de beber ao menino.

O Deus que vê.
Viu Davi em um pasto e o tornou rei.
Viu José em uma cova e o tornou governador.
Viu Agar desistindo da vida de seu filho em meio ao deserto, e fez dele uma grande nação.

O Deus que vê é o mesmo Deus que não se esquece ...
Não se esquece das sementes que você plantou, das preces que você ja fez, da confiança que nele foi depositada.

O mesmo Deus que nos ouve ... Seja em orações, em clamores ou em gemidos.

O mesmo que nos faz ver... Que há uma esperança para os que nEle esperam, que há sonhos para serem alcançados, projetos a seres concluídos.

Sempre que quero forçar minha memória a se lembrar de algo tenho que colocar tal coisa em um lugar onde eu possa vê-la. Isto não funciona com você?
Como poderia ser diferente com Deus?
Como Ele poderia se esquecer de você se Seus olhos estão continuamente sobre sua vida?

Os olhos do Senhor sobre nós são a garantia de Seu cuidado para conosco.
É o que nos permite confiar que mesmo que tudo indique completo esquecimento, o Deus que vê permanecerá com seus olhos fitados em um futuro pra nós.

“Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia;” Salmos 33 v18


Essa postagem foi publicada no blog Lado C- Proprietária: Naiadi Balmant